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Great Court do British Museum (1994-2000) desenhado pelo arquitecto Inglês Norman Foster, British Museum, Londres, Reino Unido. Autor e Copyright Niccolò di Lalla
Great Court do British Museum (1994-2000) desenhado pelo arquitecto Inglês Norman Foster, British Museum, Londres, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. Autor e Copyright Niccolò di Lalla

O Museu Britânico (British Museum): o museu mais importante de Londres

O Museu Britânico é um dos mais antigos museus públicos do mundo e é o lar duma das maiores coleções do mundo da história das culturas humanas. A coleção foi iniciada em 1753. Os destaques do museu incluem a famosa Pedra de Roseta, o túmulo de Payava (Xanthos na Turquia), os frisos de mármore do Pártenon, os restos do Mausoléu de Halicarnasso, o Cilindro de Ciro e o tesouro de Sutton Hoo.

Particularmente rica é a coleção de antiguidades egípcias, composta de estátuas, múmias e inscrições, entre as quais a mais famosa é a Pedra de Roseta, uma pedra com inscrições de 2.200 anos atrás, que foi descoberta em 1799 pelas tropas de Napoleão, que ocuparam o Egito, permitindo aos arqueólogos decifrar os hieróglifos egípcios.

As inscrições na pedra tem o mesmo texto escrito em hieróglifo, demótico e grego. Graças a estas Jean François Champollion, um egiptólogo francês, foi capaz de decifrar os textos hieróglifos e demóticos, comparando-os com o texto grego, que era a única língua de inscrição então conhecida.

Igualmente rica é a seção do museu dedicado a antiguidades clássicas gregas e romanas com alguns restos do Mausoléu de Halicarnasso e do Templo de Artemis em Éfeso, sendo duas das sete maravilhas do mundo antigo, além dos famosos frisos do Pártenon de Atenas.

Templo grego, British Museum, Londres, Reino Unido. Autor e Copyright Niccolò di Lalla

Templo grego, British Museum, Londres, Reino Unido. Autor e Copyright Niccolò di Lalla

A seção de Antiguidades Orientais abriga a coleção mais importante do mundo da arte assíria, suméria e babilônica fora do Iraque, mas há inúmeras peças de arte persa como o famoso Cilindro de Ciro com uma inscrição cuneiforme numa forma cilíndrica de 539 antes de Cristo, que remonta à conquista persa da Babilônia.

Outras seções do museu são dedicadas à arte asiática com salas dedicadas à China, ao Japão e à arte islâmica. De grande importância são os objetos funerários encontrados na Inglaterra em Sutton Hoo perto de Woodbridge/Suffolk, que datam do sexto e sétimo século antes de Cristo.

Na seção dedicada às gravuras e desenhos existem trabalhos e desenhos de Leonardo da Vinci, Rafael, Michelangelo, Dürer, Peter Paul Rubens, Rembrandt e Goya.

Ingressos: A entrada para o museu é gratuita. Mas paga-se taxas de entrada para eventos especiais.

Como chegar: Para chegar ao Museu Britânico pode usar as estações de metro de Holborn, Tottenham Court Road, Russell Square e Goodge Street.

Texto português corrigido por Dietrich Köster.

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